Está na moda ser saudável. Ter hábitos, rotinas, alimentação e práticas saudáveis. E ainda bem que assim é. Inspiramo-nos uns aos outros para sermos seres melhores. Por fora e já agora por dentro. Apesar de eu achar que muitas pessoas procuram como resultado das suas práticas saudáveis aqueles 10020 likes nas redes sociais, com as fotografias que colocam a cada minuto sobre-o-que-come-o-que-veste-o-que-faz-no-ginásio-o-que-bebe-o-que-não-sei-que-mais. Mas o que interessa é ser-se saudável.
A minha experiência de vida quanto à prática saudável de desporto não tem sido a mais feliz e digna de exemplo. Enquanto estudante sempre fiz parte de equipas de escola de andebol, voleibol, dança jazz e amava. Quando entrei na faculdade, todas essas atividades acabaram. Nunca mais ingressei em nenhum desporto coletivo. No fim da faculdade começou a nascer a necessidade de fazer algo em prol do meu bem estar físico e lá me inscrevi no primeiro de muitos (que viriam a ser) ginásios. E descobri uma coisa: não gosto de frequentar ginásios. Não gosto de fazer exercício físico em máquinas, de contar quantas séries faltam para acabar a dor física, da música que passam, o ambiente enfim, de tudo. Continue reading “Eu e o Exercício Físico”