Trinte e oito anos de vida, treze de experiência profissional e dois anos de maternidade, levam-me a gostar de pensar na vida que vejo à minha volta.
Acredito que há energias boas e energias más. Somos energia. Acredito que o que eu faço e sou para os demais, influencia a sua forma de estar e ser para comigo. O mesmo acontece ao contrário. Acredito que não somos perfeição, mas que a procuramos incessantemente e nos culpabilizamos lá no fundo do nosso íntimo.
Acredito que as crianças merecem e devem ser felizes. Acredito que a escola em Portugal (de uma forma geral) não funciona adequadamente, como está no papel. É burocracia a mais, interesse a menos. São pais que querem que os seus filhos sejam felizes e são escolas que exigem muito. Continue reading “E tu, em que acreditas?”